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Manifestantes pedem “Fora Dilma” em Guarapari

Por Gabriely Santana

Publicado em 13 de março de 2016 às 17:13

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As manifestações em todo o país contra a presidente Dilma Rousseff, também aconteceram em Guarapari, na manhã deste domingo (13), os protestos começaram em frente ao Radium Hotel. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 900 pessoas e mais de 30 carros saíram às ruas.

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O colorido do verde e o amarelo invadiu a orla da Praia das Castanheiras. Foto: Hamilton Garcia

Um dos principais pedidos é a renúncia de Dilma, além da prisão do ex-presidente Lula e também liberdade da imprensa. Os manifestantes percorreram cerca de 10 quilômetros com falas como “Fora Dilma” e “Chega, corrupção”. Em um dos cartazes, a população declarou apoio ao juiz Sérgio Moro, responsável pela investigação da Operação Lava Jato, ao Ministério Público e à Polícia Federal.

Segundo o Ten Cel Mutz, além do policiamento ordinário da PM, a manifestação contou com reforço de 50 homens, 4 viaturas da GAO e motos. Tudo para manter a ordem e o direito de se manifestar.

Para o comerciante Luis Claudio, os prejuízos que a população sofreu são muitos. ” Tivemos prejuízo com impostos altos, clientes reclamam que não conseguem comprar e muitos estão  desempregados. É triste ver os comércios fechados e até pessoas cometendo suicídio. Esse governo era para fazer o bem e acaba que faz o mal para a população”, disse um dos representantes da associação norte forte.

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Bonecos imitam a atual presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Faixa em apoio ao Juiz Sergio Moro. Foto: Hamilton Garcia

Ao passar pela ponte de Guarapari, os manifestantes pararam para cantar o hino nacional do Brasil como forma de protesto à corrupção. Um carro trazia bonecos do ex-presidente Lula, vestido com roupa de presidiário, e da presidente Dilma Rousseff.

Para a advogada Jorgina Del Pupo, esse movimento é de conscientização, e não é só contra o PT. “O movimento de corrupção, qualquer ato de improbidade, não queremos que seja seletivo, como estão dizendo na rede social, não é uma revolta seletiva, não estamos querendo o retorno do regime militar, não! O Brasil não pode retroceder, hoje a democracia é uma evolução, não pode voltar atrás. No regime democrático nós temos que lutar pelas instituições e pelos valores éticos. O mvimento “Fora Dilma” é um reflexo dessa luta, pensem bem, não podemos radicalizar as situações e direcionar nossa revolta. Não pode terminar com o impeachment da Dilma, ele tem que prosseguir, pois o problema do Brasil não é só político é também moral. E é contra essa imoralidade que a gente tem que lutar independente do partido que estiver representando o legislativo ou o executivo”, explicou.

 

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