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Um ensinamento do coronavírus: Precisamos bem menos para viver
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 12 de abril de 2020 às 15:00
Atualizado em 12 de maio de 2020 às 18:05
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Antônio Ribeiro (*)
A humanidade descambava para o consumismo e muitas coisas passavam a ser descartáveis, assim como o consumo de drogas e intensivo de álcool, deixou a maioria debilitada.
A pouca atividade física da maioria dos idosos, aumentava a situação de risco, fazendo com que o impacto da primeira pandemia do século, traga mudanças irreversíveis de comportamento.
A quarentena nos fez refletir sobre os hábitos, necessidades e maneira de viver. Por vários motivos, fomos levados a consumir bem menos e a comprar menos do que consumíamos antes.
Há tempos que a humanidade não lia tanto e refletia mais ainda, sobre a vida, tudo e todos. Passamos a fazer o que já tínhamos esquecido: preciso mesmo disso ou é só impulso de compra?
Para muitas coisas a resposta será sempre a mesma: não me faz falta e seu custo pesa no meu orçamento. A partir do coronavírus, daremos bem mais valor aos itens essenciais e menos aos supérfluos.
Com certeza as viagens internacionais sofrerão um impacto muito grande e boa parte das viagens simplesmente não sairão e o bom é que serão trocadas por outras em nosso grande e lindo país.
Estes são apenas alguns dos lados positivos de tudo isso que estamos passando e do que ainda iremos passar, até o fim desta pandemia. Outro será o maior convívio com quem realmente interessa: a família.
Mas de todos o que talvez mais tiraremos proveito é uma nova maneira de avaliar os políticos e sua tendência por aproveitarem tudo para pensar na próxima eleição. Nela daremos a resposta a tudo isso!
Inclusive porque estaremos mais conscientes e não nos deixaremos levar por promessas que só servem para tentar ganhar seu voto!
(*) Especialista em Marketing pela PUC, Master Business Administration pela FGV e Administrador pela Universidade Mackenzie.
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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