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Espaço multiuso em área nobre histórica de Guarapari: A Mibra
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 26 de julho de 2020 às 09:00
Atualizado em 27 de julho de 2020 às 12:14
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Já que as aplicações de uma das mais tradicionais praças da Cidade Saúde, a Trajano, tem batido recordes de leituras e curtidas, vamos continuar nela, tratando de otimizar seu entorno com atividades turísticas.
Nesta coluna trataremos de um terreno que fez parte da história de Guarapari com a exportação de areia monazítica e atualmente encontra-se baldio e abandonado: o que foi parte da sede da Mibra.
Situado em local privilegiado, serviu durante três anos como canteiro de obras da empresa que construiu o porto das escunas e hoje é estacionamento que funciona só duas vezes: no ano novo e no carnaval.
Quer em iniciativa da Prefeitura, com desapropriação do terreno ou da iniciativa privada pelo proprietário ou parceiro deste, a proposta envolve sua transformação em um centro esportivo cultural.
Na parte plana do terreno ficaria a quadra poliesportiva: futsal, vôlei e basquete. Se construído pela prefeitura, de uso gratuito e se pela iniciativa privada, com valor acessível para ser bastante utilizada.
No setor esquerdo, onde passa uma pequena rua para um píer e lanchonete, ficariam os banheiros (M, F e E) e os vestiários (F e M). Em cima destes, uma laje estruturada para ser palco dos shows.
Nas quintas feiras poderia ser reservada a teatro e apresentações culturais, das 19 às 21 hs; nas sextas para serestas e serenatas, das 20 às 23 horas; nos sábados ao forró, das 19 às 23 horas e domingo ao samba, das 18 às 22 horas.
No plano inclinado do Morro do Atalaia se construiria uma arquibancada para assistirem os jogos e os shows. A quadra seria usada para dançar e eventualmente, para mesas e cadeiras.
O atendimento de comes e bebes, poderia ser feito pelos já existentes: lanchonete, restaurante e sorveteria, além dos food trucks sugeridos na coluna anterior, que ficariam no entorno da praça para atender também às escunas.
Esta é mais uma sugestão complementar para incrementar a Praça Trajano, hoje sub aproveitada, para com o turista gerado pelas dez escunas, que na temporada fazem circular 1.000 pessoas dia.
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