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Artigo: mini zoológico e jardim botânico como atrativo para Guarapari
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 6 de junho de 2021 às 09:00
Atualizado em 7 de junho de 2021 às 13:06
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No Brasil dos cerca de 8.000 km de litoral, o que mais temos são praias, muitas bonitas, outras grandes e algumas ainda selvagens, sem contar as praias de rios, lagos e lagoas, que também são muitas.
Uma limitação das cidades que são só praia, são os dias nublados ou frios, deixando muitos aborrecidos sem ter o que fazer, às vezes até indo embora mais cedo, dizendo não terem gostado do lugar.
A falta de um grande shopping, de cinemas, teatro e outras de diversão, limita. Outra falta que deve ser sentida pelos turistas é um bom parque, jardim botânico e zoológico, também aos locais.
Estou sentindo mais esta importância, por estar organizando um museu e por conta dele, receber visitantes e escutar comentários neste sentido. Alguns mais viajados dão sugestões.
As boas cidades em atrair muitos turistas, tem a ecologia como consciência. Guarapari está crescendo, com muitos edifícios, pouco verde e deveria ter um botânico e um zoológico.
O jardim botânico poderia ser numa grande área ainda não construída, em frente a Igreja da Praia do Morro, assim como o mini zoológico em área baldia no morro do Atalaia.
A ideia de sugerir locais é mais para refletir possibilidades e motivar eventuais interessados em defender a proposta, encontrar candidatos e mostrar tais possibilidades.
O mini zoológico poderia ser predominantemente de aves, como os de Foz do Iguaçu e Gramado, onde não existem jaulas e elas ficam soltas em uma grande tela própria.
Neste as pessoas entram dentro deste espaço e as aves, acostumadas com as visitas se aproximam, fazendo a alegria da criançada de 8 a 88 anos, que se comporta.
O jardim botânico poderia ser basicamente de árvores frutíferas, que são abundantes e ricas no Brasil, mas a maioria dos jovens quase não as conhece.
O grande apelo e atrativo seria os visitantes as poderem apanhar e saborear seus frutos, que compensaria o pequeno valor pago para fazer a visitação.
Ambos poderiam ser entregues a iniciativa privada, que os administraria com a cobrança de ingressos como acontece nos dois já citados.
Para os locais, como também ocorre nos de Foz do Iguaçu e Gramado há um desconto significativo, idem para grupos de escolares.
Viver é sonhar e sonho não ocupar lugar!
*Antônio Ribeiro é autor do Guia de Férias e Feriadões, bem como de 46 outros livros.
Contato: [email protected]
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