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Artigo: cidade que não tem time de futebol, precisa buscar outro esporte!
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 13 de junho de 2021 às 09:00
Atualizado em 14 de junho de 2021 às 13:06
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A maioria das grandes cidades tem um ou mais times da paixão nacional. As que não tem, devem procurar outro esporte para torcer e a partir desse se tornar conhecida no mundo dos esportes.
No Espírito Santo existem bons exemplos de sucesso no vôlei de praia, que por extensão ajudaria a promover o vôlei de quadra, um esporte completo de mãos, pernas, tática e sentido de equipe.
O estado tem boa tradição em formar e revelar grandes nomes neste esporte, tais como: Alison, André, Fábio Luís, Larissa, Lili e Loiola, entre outros que se destacaram internacionalmente.
Existem algumas poucas quadras na cidade saúde, na Praia das Castanheiras e na Praia do Morro, que talvez não motivem mais ou sejam mais usadas no futevôlei.
O vôlei de praia tem mais possibilidades por já ser um esporte olímpico e ter nos dado oportunidade de várias medalhas, tanto no masculino como no feminino.
Aqui seria o caso de trocar os pés pelas mãos, de forma inteligente e motivar mais a prática de um esporte que possa dar mais futuro a atletas e à cidade.
Município que se orgulha de ter 52 praias, deveria ter mais espaços para a prática de esportes e não dar motivo a reclamações de banhistas ao futebol.
De custo baixo, por requerer além da areia que temos muita, só duas traves fixas, uma rede e demarcação com fitas, que são colocadas e removíveis.
A guarda deste material e a atenção para com o local de sua prática, bem poderiam ser atribuição das boas associações de moradores das nossas praias.
Em Guarapari existe um grande e belo ginásio poliesportivo, que salvo falta de divulgação, é pouco usado, inclusive para atividades direcionadas ao turista.
Neste poderia ser fomentada a prática do vôlei de quadra, que bem pode ser alimentado por atletas oriundos da praia e que fariam assim carreira esportiva.
Para despertar interesse e motivar os jovens, o vôlei de praia deveria ser ensinado em suas regras, teoria e prática, nas redes estadual e municipal de ensino.
Ao invés do altinho e do baixinho, o do grande Mamute é o caminho!
Antônio Ribeiro é administrador pelo Mackenzie, Especialista em Marketing pela PUC e MBA pela FGV.
Contato: [email protected]
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