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Artigo: TV, rádio, jornal e revista local para fugir da terrível depressão mundial
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 1 de agosto de 2021 às 09:00
Atualizado em 4 de agosto de 2021 às 10:17
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Nada contra os globos da morte ou as notícias da maior do mundo, mesmo as da olimpíada ou da pandemia. Cada um tem o livre arbítrio de escolher o que quer saber, onde se informar e assim formar opinião sobre as questões que achar relevantes para a vida.
Tão importante quanto isso ou até mais, é saber o que aconteceu, acontece ou acontecerá na sua cidade, onde nasceu ou mora, para poder participar dela e fazer disso uma maneira de viver mais e melhor, principalmente junto aos que lhe são caros.
Para acontecimentos locais, não adianta ver os jornais nacionais ou globais. Se tem que acompanhar pelos meios de comunicação locais, ouvindo, lendo ou vendo por meio de jornalistas que vivem onde acontece o seu dia a dia.
Ainda que a tendência seja assistir na televisão, os conteúdos de profundidade estão impressos e os informativos de momento são falados e escutados nas mais diversas situações e motivações, mais ainda estando em movimento.
Uma amiga que vai completar oitenta anos, lúcida e plena, diz que o mais importante para manter o cérebro ativo é a leitura, não importando muito o que se lê, mas sim o mantê-lo ocupado e produtivo com boa e constante leitura.
Eu escrevi num dos meus livros que, se a ginástica é o exercício para o corpo, a leitura é o equivalente correspondente para manter em boa forma o seu cérebro, para que ele seja admirado tanto quanto um belo e cuidado corpo.
O rádio é informativo, onde quer que se esteja, o jornal é para se ter um pouco mais de profundidade e a televisão, além destas duas funções, é para entretenimento. A revista para ver e acompanhar mais o social da cidade.
Antes se tinha que ir até a banca, buscar jornais ou revistas e ir à livraria, comprar livros. Estas e aquelas estão desaparecendo, porque tudo ficou mais fácil e acessível na palma da mão, com o versátil celular.
Nele se tem o rádio, o jornal, a revista e a televisão, ainda que esta seja mais cômoda e indicada nas grandes telas planas, com qualidade de som e imagem tão ou até melhor do que a que vista nos cinemas.
O conhecimento formal está nos bancos escolares, assim como o informativo nas telas das mãos da maioria, fazendo um nivelamento social democrático e horizontal, nunca antes observado na humanidade.
Não fique por fora ou para trás, escutando o que os outros falam. Busque você mesmo a informação tão importante para vencer na vida. Não seja do ouvi dizer, faça parte dos que disseram e fazem.
Prestigie o que é nosso, para que prestigiem o que é seu!
Antônio Ribeiro é membro da Academia Guarapariense de Letras e Artes, cadeira 39, patrono Antônio Silva Mello.
Contato: [email protected]
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