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Coluna Palavra de Fé: A menina e o divino
Publicado em 8 de setembro de 2024 às 12:00
Atualizado em 8 de setembro de 2024 às 12:00
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As enfermidades podem chegar em qualquer lar. Naamã era comandante do exército de Ben-Hadade II, rei da Síria. Mesmo sendo o segundo na escala do poder, o oficial foi acometido de lepra – doença terrível nos padrões da época. Havia, no entanto, em sua casa uma menina israelita que servia sua esposa. Essa moça, cujo nome não sabemos, fora capturada na guerra. Lamentavelmente presa por fora, mas gloriosamente livre por dentro.
Convicta do poder do Deus de Israel e da autoridade do profeta Eliseu, disse ela à sua senhora: “Tomara o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra” (2 Reis 5:3). Essa simples frase carregou notória compreensão de fé e dividiu a história de Naamã. Deus usa os anônimos. Aqueles que a sociedade despreza são profundamente amados pelo Senhor.
Dentro dos desígnios divinos, Deus usa pessoas – de diferentes histórias, condições e lugares. Precisamos notar algo: o que tinha essa menina para ser levada a sério? Pouca idade, estrangeira e cativa: um prato cheio para o descrédito. Porém, ao se pronunciar, imediatamente Naamã foi providenciar o que a menina havia dito. Resposta: essa menina foi instrumento de Deus e totalmente sensível à voz Dele. Seja também assim, o Senhor quer usar você como resposta para esse mundo.
As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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