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Coluna Palavra de Fé: O machado flutuante
“...então Eliseu cortou um pau, e lançou-o ali, e fez flutuar o ferro.” (2 Reis 6.6)
Publicado em 20 de outubro de 2024 às 09:00
Atualizado em 20 de outubro de 2024 às 09:00
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Eliseu investiu seu ministério na formação de discípulos, ele liderava escolas de profetas. Houve expressivo crescimento na atuação acadêmica e o diagnóstico dos alunos foi: “eis que o lugar em que habitamos contigo é estreito demais para nós” (2 Rs6.1). Surge a necessidade de expandir. Não devemos nos acostumar com o aperto. Os aprendizes poderiam ficar acomodados, mas propuseram avançar.
Com um belo trabalho em equipe, cortaram madeira, tomaram vigas para o início da construção. Um dos alunos, porém, enquanto derribava um tronco, deixou o machado cair da água. Surge o desespero: o machado era emprestado. Não apenas o instrumento de trabalho foi para o fundo do rio, como ficou notório o prejuízo. Já pensou perder algo emprestado? Já aconteceu com você? Não é a melhor sensação.
Perder o machado significava eliminar o elemento essencial para dar sequência ao projeto de expansão. Algumas perdas ocorrem enquanto estamos envolvidos em empreitadas dignas e justas. Para nós, crentes no Senhor, há um elemento extra: o sobrenatural. Eliseu, perguntou onde caiu o machado, cortou um pau, lançou-o ali, e fez flutuar o ferro. Contrariando a lei da física, o machado é recuperado e o projeto segue. Nos propósitos da vida, convido você a deixar espaço para milagres acontecerem.
As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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