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Coluna Palavra de Fé: Adorando no deserto
“Então, ela invocou o nome do Senhor, que lhe falava: Tu és Deus que vê.” Gênesis 16.13
Publicado em 3 de novembro de 2024 às 09:00
Atualizado em 3 de novembro de 2024 às 09:00
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Quando se trata dos desertos da vida não estamos diante do “se”, mas do “quando”. Cedo ou tarde nos veremos dentro de um. Homens e mulheres de Deus na Bíblia enfrentaram tal circunstância. O próprio Senhor Jesus teve sua experiência no deserto (Lc 4.1-13). Já que se trata de algo inevitável, quero te convidar a não o desprezar e continuar adorando ao Senhor.
Os desertos são pedagógicos. A vida é uma professora às avessas. Na escola dos diplomas, primeiro nos são ensinadas as lições e depois a prova é marcada. Na escola da vida, primeiro vem a prova (sem data marcada) e depois aprendemos as lições. Nesse cenário, o deserto nos serve como um ambiente de formação de caráter e maturidade. Os desertos são transitórios. Para nós, servos de Deus, o deserto não é destino.
Agar, mãe de Ismael, enfrentou alguns desertos. No primeiro ela recebe a ordem de voltar (Gn 16.9). No segundo ela recebe a ordem de seguir (Gn. 21.18). Visite os textos sagrados e note que em nenhum dos dois ela ficou. O primeiro foi de aprendizado, o segundo foi de transição. Você pode perguntar: o deserto que estou passando é pedagógico para voltar e acertar as pontas ou é de impulso para seguir? Em ambos, o convite do Céu é que você não continue na sequidão. Com Jesus, você pode adorar durante o deserto.
As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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