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Ele gosta de aliar saúde à beleza
Por Glenda Machado
Publicado em 12 de maio de 2015 às 22:21
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Com o pai ginecologista e a mãe anestesista, ele cresceu envolvido com o mundo da Medicina. Com o amor pela profissão no sangue, o destino não poderia ser outro com o Dr. Hugo Migliorini.
Formado há cinco anos, ele optou pela Medicina Estética. Desde que começou não para mais, está em constante atualização. Tem Pós-Graduação em Dermatologia e em Nutriendocrinologia.
O próximo passo é buscar uma especialização em Nutrologia. Isso porque, ele acredita que a estética vai muito além de cremes, ácidos e agulhas… O melhor tratamento é aquele que consegue aliar melhoras por dentro e por fora, tratando o organismo como um todo.
Folha da Cidade – Por que Medicina?
Dr. Hugo Migliorini – Meus pais são médicos. Meu pai é ginecologista/obstetra e minha mãe anestesista. Então, sempre convivi com livros, fotos, instrumentos, diagnósticos e fui me encantando pela profissão. Meu irmão, de 19 anos, acabou seguindo os mesmos passos, parece que está no nosso sangue… (risos).
FC – O que te fez optar pela Estética?
Eu admiro o que é belo, não sei escrever poesias, compor músicas, pintar quadros, acredito que encontrei na Medicina Estética a minha arte, onde as minhas mãos criam a beleza.
FC – Como foi o ingresso no mercado de trabalho?
Em 2011, abri meu primeiro consultório em Niterói, no Rio de Janeiro. Após o término da pós-graduação, ingressei no corpo docente da Associação Internacional de Medicina Estética. E também trabalhava em outras clínicas tanto do Rio quanto de Niterói.
FC – Como Guarapari entrou em sua vida?
Eu nasci em Niterói. Mas com menos de um ano fui morar em Guarapari, onde fiquei até os 7. A família da minha mãe é toda daqui. Minhas férias na infância e na adolescência foram aqui. Então, sempre tive vontade de voltar para o lugar que meu coração reconhece como casa e trazer minha mãe para perto da nossa família. Amo essa terra por ser o lugar que faz minha mãe tão feliz.
FC – O que você mais gosta na sua profissão?
A relação interpessoal. Saber que um procedimento, por mais simples que possa ser, tem o poder de realizar mudanças na vida desse paciente. Saber que posso ser a fagulha, que vai acender a fogueira e que vai mudar uma vida inteira pra melhor. Porque a estética está muito envolvida com a autoestima e quando uma pessoa fica de bem consigo mesma, os benefícios vão além daqueles que podemos ver no espelho. Então, o nosso tratamento é apenas o pontapé inicial de toda uma transformação e, ouso dizer, que mais interna do que externa.
FC – E qual o maior desafio?
A Medicina está em constante atualização com o avanço da ciência e da tecnologia. É preciso acompanhar essas novidades. Acabei de voltar de São Paulo. Estou sempre viajando atrás das inovações que vão chegando ao mercado em procedimentos, técnicas, materiais, máquinas, lasers, tendências. Temos que ter o que há de mais moderno para oferecer ao nosso paciente, atendendo os seus desejos e mantendo o bom senso.
FC – Quais os planos para o futuro?
Eu acredito que estética não se resume a cremes, ácidos e agulhas. Então, pretendo começar uma especialização em Nutrologia. A estética está muito ligada aos hábitos simples da pessoa do dia a dia, como a alimentação. O que comemos interfere muito no aspecto e na saúde da nossa pele, então quero conciliar esses dois campos do conhecimento para potencializar os resultados dos nossos tratamentos estéticos.
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