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Criança de 2 anos morre em Guarapari e suspeita de estupro prevalece
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 14:53
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por Larissa Castro
Na noite de ontem (31), uma criança de dois anos, moradora do Bairro Village do Sol, deu entrada no Pronto Socorro do Hospital Francisco de Assis (HFA), por volta das 23 horas. Acompanhada de um conhecido da família, imediatamente a menina foi encaminhada à sala de emergência. Segundo a mãe, que chegou em seguida, a criança apresentou vômito e febre durante três dias, mas foi medicada em casa pelos responsáveis.
Ao apresentar os sintomas ao médico responsável pelo atendimento e pela gravidade do estado da menina que já não respondia sinais, manobras de ressuscitação cardiopulmonar foram realizadas, e ao ser feita a tentativa de intubação orotraqueal, foi visto a presença de rigidez da mandíbula, pupila dilatada e rigidez cadavérica. Além desses diagnósticos, um exame físico foi feito e o médico pediatra responsável notou a presença de um líquido avermelhado junto à urina na fralda da menina. Como o quadro clínico não foi compatível ao relato da responsável pela criança, a Polícia Militar foi acionada e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal. Continuamos acompanhando o caso e em breve traremos novos esclarecimentos tão logo sejam apurados.
Por meio de nota, o Hospital Francisco de Assis ressaltou que o atendimento foi prestado em tempo breve, pois se tratava de um caso urgente desde a chegada da criança no local. Confira o comunicado na íntegra:
“O Hospital Francisco de Assis (HFA) informa que na noite de ontem (31), às 23 horas e 07 minutos, a paciente de dois anos, cujo nome não será divulgado à imprensa, deu entrada no Pronto Socorro Infantil com um conhecido da família e imediatamente foi encaminhada à sala de emergência. Segundo a mãe, moradora do Bairro Village do Sol, a criança apresentou vômito e febre durante três dias, mas não procurou atendimento médico.
Com o trabalho de médicos e enfermeiros do HFA, manobras de ressuscitação cardiopulmonar foram realizadas, e ao ser feita a tentativa de intubação orotraqueal, foi visto a presença de rigidez da mandíbula e posteriormente, midríase fixa e rigidez cadavérica. Além desses diagnósticos, um exame físico foi feito e o médico pediatra responsável notou a presença de um líquido avermelhado junto à urina na fralda da menina. Como o quadro clínico não foi compatível ao relato da responsável pela criança, a Polícia Militar foi acionada e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.
O Hospital Francisco de Assis enfatiza que a devida atenção foi dada em tempo breve, conforme a situação de risco identificada e, após o laudo do IML, passa a responsabilidade de investigação à Polícia Civil.”
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