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Areias monazíticas medicinais nas praias da Areia Preta e Meaípe
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 19 de dezembro de 2017 às 10:20
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por Aline Couto
Uma pesquisa, idealizada com o intuito de resgatar o prestígio de “Cidade Saúde” em Guarapari, comprovou que não só a praia da Areia Preta tem areias monazíticas medicinais, mas a praia de Meaípe é outra com poderes de melhora para a saúde através de seus recursos naturais e ambientais. A atmosfera dessas duas regiões é rica em íons negativos e radiação e possuem a mesma quantidade de areias monazíticas.
“O turismo do bem estar, fatores naturais que são benéficos e evitam as dores reumáticas, problemas dermatológicos, de respiração, artrites e dores crônicas, até a diminuição da possibilidade de um câncer de mama, estudo comprova que o índice de câncer de mama em Guarapari é menor que em outras cidades do Estado, proporcionam mais bem estar, bom humor e relaxamento”, relata o supervisor da pesquisa, doutor em Termalismo, Fábio Tadeu Lazzerini representante oficial da UFES.
De acordo com o doutor em física nuclear e professor da Ufes, Marcos Tadeu D’Azeredo Orlando, coordenador da pesquisa desde 2008, os dados fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que em Guarapari, para cada 1000 mulheres, 2 têm ou tiveram câncer de mama, contra 178 casos em Colatina e 141 em Linhares.
O professor explicou que o efeito benéfico da areia monazítica não está em passá-la pelo corpo, como muitos acreditam, mas no ar, com uma caminhada, onde estão os íons e a radiação, que funcionam como uma espécie de vacina que cria proteção. Em muita quantidade, a radiação causa danos à saúde, porém, em doses pequenas, como as de Guarapari, o corpo cria resistência, defesa, o que gera uma atividade biopositiva.
A pesquisa do Físico comprova que Guarapari é a única cidade no mundo com esse histórico geológico. A conjunção de fatores do clima tropical com luz solar abundante e um ambiente marinho, criaram uma radiação bioestimulante onde não existe nenhuma similar no planeta.
A busca agora é por recursos para instalar uma torre, vinda do Pólo Sul, com o objetivo de monitorar tudo, desde radiação, velocidade, ar, temperatura e água. Tornando a visitação aberta e com isso maior rotatividade de pesquisadores, conferências e turismo.
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