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Árvores em Guarapari!
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 4 de março de 2018 às 15:00
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Qual é a atual mentalidade?
Antônio Ribeiro (*)
Fui na Prefeitura buscar o carne para pagar o IPTU e ao sair vi que uma grande árvore estava sendo preparada na base para ser cortada. Como havia uma construção na frente pensei que pudesse ser este o motivo.
Curioso, olhei na calçada para baixo e percebi que haviam quatro troncos de arvores, que haviam sido cortados e pasmem: queimados, como que para não deixar vestígios ou outro motivo que não identifico.
Este é só um exemplo para começar este artigo, com um tema que já imaginava escrever há mais tempo, por ver tantas arvores sendo cortadas na cidade e muito pouco sendo plantadas para as substituir.
Guarapari é uma cidade com muito sol e quente na maior parte do ano, que tem uma boa brisa vinda do mar, mas que para ser aproveitada precisa de uma boa sombra para sentar e poder desfrutar.
Com o desenvolvimento imobiliário, para construir, calçar ou asfaltar, foram e continuam cortando arvores, sem que veja novas plantadas nestes quase dois anos que estou por aqui.
Onde existem árvores, como nas Castanheiras e alguns pontos do Praia do Morro, é um prazer só. Onde não, é um calorão tal que não dá para ficar parado, mesmo que por algum tempo.
Solução? Plantar novas árvores. Simples assim! Muitas. Nem tanto! Qual? Onde plantar? Onde conseguir? Que cuidados ter nos primeiros meses? Como motivar as pessoas?
Seguindo com as perguntas, qual é a árvore típica da cidade? Castanheira? Mangueira? Coqueiro? Outra? Qual seria a árvore ideal para o clima de Guarapari? Por que não uma frutífera?
Poderiam ser de dois tipos, uma frutífera (mangueira) para áreas grandes, outra estética para as áreas menores? Qual colocar no seu terreno, qual na calçada? Qual critério para decidir?
Depois de tantas perguntas, o melhor é aguardar respostas!
(*) O autor é especialista em marketing, viveu em Porto Alegre, São Paulo e Curitiba, esteve em todos os estados brasileiros, a exceção de Acre, Roraima e Amapá, ministrou cursos em todos os países da América Latina, menos nas três Guianas, escreveu o Guia de Férias e Feriadões e outros 46 livros.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização do FolhaOnline.es.
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