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Câmara de Guarapari 2021/2024: Rodrigo Borges
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 23 de dezembro de 2020 às 17:00
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O folhaonline.es iniciou uma série de entrevistas com os vereadores recentemente eleitos para atuarem na Câmara de Guarapari – 2021/2024. Hoje (23), o entrevistado é Rodrigo Borges (Republicanos). Amanhã (24), será a vez de Dudu Corretor (Cidadania).
A trajetória de Rodrigo Borges, 41 anos, com a política começa desde os 16 anos de idade, quando atuou no movimento estudantil, construindo a setorial de juventude do PMDB. Anteriormente, foi candidato a vereador por duas vezes, chegando a perder a eleição por apenas um voto, até conseguir ser eleito em 2020, para seu primeiro cargo eletivo.
A influência da família nessa aproximação da vida pública também é clara. A família Borges carrega uma história de tradição na política guarapariense e capixaba: Rodrigo é filho de Huguinho Borges (que foi vereador e presidente da Câmara de Vitória), neto de Hugo Borges (deputado por cinco vezes, chegou a ser Governador, e foi prefeito de Guarapari) e sobrinho de Paulo Borges (que foi deputado e também prefeito de Guarapari).
Rodrigo acredita que como vereador, deve se fazer presente no cotidiano da população para representar de fato as demandas dela. “O vereador precisa ser acessível. O legislativo é o elo entre o cidadão e o poder público. Só estando presente nos bairros e nas comunidades a gente pode garantir que vai reivindicar o que realmente reflete a necessidade do cidadão”, explica.
O vereador eleito também destaca que é preciso estar atento às mudanças do cotidiano que impactam nas demandas da população. “Tudo é muito dinâmico, os anseios mudam. O que estamos pensando para o verão de 2021, por exemplo, é diferente do que pensamos para o ano passado e do que vamos precisar pensar para o verão seguinte. A gente nunca sabe o que vai acontecer. Estar acessível para a população é que vai garantir que a realidade das pessoas seja representada. E são os vereadores que precisam estar atentos a isso para direcionar os investimentos do poder executivo”.
*Texto: Gislan Vitalino.
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