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Coluna Dom Antônio: Como fazer receita fora da alta temporada usando o mínimo desta que terminou?
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 16 de fevereiro de 2025 às 09:00
Atualizado em 16 de fevereiro de 2025 às 09:00
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Infelizmente, Guarapari tem esta característica: ter que trabalhar como loucos durante dois meses para sobreviver durante os outros dez de baixa temporada.
A maioria dos que fazem sucesso atendendo a turistas e visitantes, antes foram bem-sucedidos nas suas profissões de origem, muitos até usando o dinheiro obtido para isso.
Muitas dessas profissões têm algo em comum, a saber: pedreiro, pintor, porteiro, pescador, picoleteiro e outras que, fora da temporada, têm muita procura e dão bom dinheiro.
Na alta e baixa temporada é até difícil encontrar estes profissionais. A maioria dos moradores comentam isso sem deixar de ter sua boa parcela de razão.
Eles existem, mas foram tentados pela ideia de fazer na alta, coisa que, infelizmente, só alguns conseguem, além da dificuldade em dosar o gasto do dinheiro.
O motivo desta proposta é ter dinheiro novo na baixa temporada, diminuindo o gasto normal, fazendo inclusive um teste de qual delas rende mais e é mais segura, garantindo temporadas ruins.
O jeito de fazer é simples, bastando ligar para seus clientes da profissão anterior oferecendo seus serviços, comentando que a temporada não foi como o esperado. Os que sabem, montar um grupo de WhatsApp e usá-lo.
Ter um grupo de clientes no WhatsApp é bom também para aproveitar e oferecer algum produto ou serviço que lhe tenham oferecido, que bem pode ser relacionado à sua atividade.
Na eventualidade de ser bem-sucedido nas duas atividades, aproveitar e dar umas férias a si e a família, óbvio que não na alta e nem nos feriadões.
Há quanto tempo não visita os familiares?
*Antonio Ribeiro é Administrador pelo Mackenzie – SP, Técnicas de Vendas pela ADVB – SP, Especialista em Marketing pela PUC – PR, MBA pela FGV, Mestrado em Portugal e Doutorado na Espanha.
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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