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Coluna Dom Antônio: É notório e perceptível a limpa dos noias do Centro da cidade, mormente na região da nova Matriz
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 13 de abril de 2025 às 09:00
Atualizado em 13 de abril de 2025 às 09:00
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Qual é o destino, o que estão fazendo, para onde foram, são dúvidas que a maioria tem. Quem teve a iniciativa, quem comandou a operação, são outras dúvidas.
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A situação havia chegado a tal ponto que ficou difícil distinguir entre moradores de rua e os dependentes químicos. A menos por um aspecto: o morador de rua é calmo e não se mete em brigas. O dependente arrumador de confusão é agressivo.
A região mais procurada por estes desocupados são as ruas próximas à nova matriz, nas proximidades do cais do porto, como se fosse uma continuação da Rua da Marinha e área de mangue, com todos os problemas que estas regiões já tem.
Guarapari já estava precisando de uma ação assim, já que juntos assim, acontecem pequenos pequenos furtos, para sustentar os vícios. Afora isso, fazem suas necessidades nas calçadas e terrenos baldios.
Uma cidade tão bonita, atraente, com tantas curiosidades históricas fazendo parte da nossa origem, não deveria receber tão mal o turista. Ontem presenciei uma cena de sonhos: um menino de aproximados 15 quinze anos vendendo balas na Praia do Morro, com educação de goma, assim buscando o sustento da sua família.
A sociedade civil organizada sempre tentou e não conseguiu. As igrejas também não. O povo em geral, em parcela nisso, já que costuma dar moedas e estas não resolvem. Algumas cidades de estados mais evoluídos fazem campanhas: não de moedas, pois estas não resolvem de fato, mas fazendo doações para entidades assistenciais.
Os governos, com novas leis que garantem tratamentos pagos por ele, para que o problema seja enfrentado de frente em clínicas.
*Antonio Ribeiro é Administrador pelo Mackenzie – SP, Técnicas de Vendas pela ADVB – SP, Especialista em Marketing pela PUC – PR, MBA pela FGV, Mestrado em Portugal e Doutorado na Espanha.
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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