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Feira Hippie na Praça Trajano está voltando ao seu lugar original!
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 8 de abril de 2018 às 15:00
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Antônio Ribeiro (*)
Comentários de uma reunião com o secretário de turismo de Guarapari deram sinalização de que a auto denominada Feirinha Hippie, que ficaria melhor como Feira do Artesanato, para distinguir de outra surgida na Praia do Morro, volta.
A volta é porque na época da mudança, esta seria temporária. E o melhor momento para isso acontecer é o presente, pela reforma no porto das escunas, o grande sucesso destas, a passagem do trenzinho por ali e um possível ponto de vans de turismo.
Duas quadras da Fonte dos Jesuítas, três do cemitério inspirador do Bem Amado, quatro da Antiga Igreja Matriz e cinco das ruínas, da linda caixa d’agua e da gruta de Santana, a colocam no centro de uma região com forte apelo turístico da cidade.
A nova praça seria o ponto de espera das escunas, trenzinho e passeios turísticos, dando assim um reforço de público para a feira e integrando as várias atrações dos distintos públicos, principalmente de lembranças do rico artesanato de Guarapari.
Para não ter que cortar árvores e fazer muitas mudanças na praça, que poderia manter seu traçado original básico, nela poderiam ficar só as bancas dos artesãos, deixando a parte da alimentação para uma outra fonte de convergência.
Este seria no prédio onde funcionou a loja Giacomin, onde seriam locadas lanchonetes, sorveterias, bares, restaurante, sucos e padaria, que atenderiam desde o café da manhã antes da primeira escuna, ao almoço, happy hour e jantar.
A parte superior deste mesmo prédio poderia ser destinada a um centro profissional liberal, com consultórios médicos, dentários, fisioterapeutas e outros da saúde, bem como escritórios de engenheiros, arquitetos e advogados.
Dois estacionamentos em terrenos bons, ao lado da Casa da Cultura e no fundo da Giacomin e duas áreas boas de estacionar que poderiam se transformar em rotativo, dão suporte ao novo grande fluxo que se dirigiria à região.
Além de novos e grandes edifícios surgindo na área, a disponibilidade de cinco hotéis e pousadas dão viabilidade ao turista que não tem apartamento na cidade. Esta região esquecida por um tempo, teria nova vida com a praça.
A própria Casa da Cultura poderia se transformar em um Mini Museu de Guarapari, onde a rica história da praça, pela parte de exportação de areia monazítica e do seu entorno seria retratada em fotos e peças da época a R$ 5,00.
(*) O autor é administrador, especialista em marketing pela PUC-PR, máster em administração de negócios pela FGV-PR; ministrador de mais de 630 cursos e palestras de marketing, motivação e sucesso profissional, sendo 99 no exterior.
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