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Filmes produzidos por alunos do ensino médio são exibidos no Sesc de Guarapari
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 26 de novembro de 2018 às 15:49
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A Iniciativa faz parte de um projeto que é desenvolvido ao longo do ano pela escola estadual Angélica Paixão.
Na última sexta-feira (23), aconteceu no Sesc de Guarapari a 5ª edição do projeto “Literatura: leitura, imagem e representação” que é organizado pelos alunos da escola estadual Angélica Paixão e tem o objetivo de desenvolver a leitura e a escrita dos estudantes. Essa foi a primeira vez que a exibição dos filmes de curta-metragem foi aberta ao público, e contou a presença de mais mil espectadores.
Segundo a professora e uma das orientadoras do projeto, Cláudia Rodrigues, o resultado foi positivo. Ela disse que a experiência de ter o público de fora foi um diferencial. “A comunidade pôde ver o trabalho realizado dentro de sala de aula com os alunos, pois o ápice do projeto não é a exibição dos filmes, mas todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano”, destacou.
O filme “um passado de ilusões”, produzido pelos do 1º ano do ensino médio, foi quem ficou em primeiro lugar na premiação. A trama retratava a história do ciúme doentio entre um casal. Em segundo lugar ficou uma turma do 2º ano do ensino médio que abordava os relacionamentos por interesse. Em terceiro lugar ficou uma turma do 3º ano do ensino médio, que tinha como tema os vícios.
A diretora da escola, Tânia Márcia Carnetti, que participou pela primeira vez do projeto, disse que o resultado foi além das suas expectativas. “Desde que eu assumi em fevereiro pude abraçar a causa e eu vi que a produção dos 10 filmes foi de alto nível. Os alunos leram e aprenderam muito, além de utilizarem equipamentos modernos. Alguns até participaram de oficinas de cinegrafia e filmagem”, disse.
Segundo a professora Cláudia, após a realização do evento, é o momento de fazer o balanço dos pontos de melhoria. “Ao ver os filmes, os próprios alunos fazem as exigências. Hoje (26), a gente já conversou na sala sobre os pontos fortes e fracos, pois sempre tem algo a melhorar. No ano que vem vamos tentar alguns patrocínios, para continuar na produção dos curtas”, contou.
Texto: Sara de Oliveira
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