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Muquiçaba terá rotativo a partir de junho
Por Glenda Machado
Publicado em 27 de abril de 2016 às 19:55
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Reunião pública acontece nesta segunda, dia 2 de maio, na Câmara de Vereadores, às 18h30
Uma reunião pública será realizada na próxima segunda-feira, dia 2 de maio, às 18h30, na Câmara dos Vereadores, para tratar sobre a expansão do rotativo para o bairro Muquiçaba. A previsão é que a cobrança comece um mês após a reunião – 2 de junho. As ruas contempladas devem ser: Jones dos Santos Neves, Ewerson de Abreu Sodré, Francisco Vieira Passos, Manoel Lino Bandeira, Santana do Iapó e Rotatória do Itapemirim.
“Durante a reunião, vamos divulgar o nome das ruas bem como o calendário de execução para sinalização das vias, período para adaptação e educação da comunidade e início da cobrança. Ainda não temos o quantitativo de vagas, porque temos que demarcar garagens, vagas para deficientes e idosos, algumas vagas são maiores. Mas tudo será debatido na reunião”, adianta o secretário de Fiscalização, Danilo Bastos.
Atualmente, existem 468 vagas de estacionamento pago no Centro segundo a VGN – Vista Group Netwoork / Vaga Ativa. Os próximos bairros que podem receber o rotativo além de Muquiçaba são: Praia do Morro, Aeroporto, Santa Mônica, Setiba, Meaípe e Nova Guarapari. O intuito é expandir a cobrança para os pontos comerciais onde se concentra o maior problema de estacionamento na cidade. Mas a medida ainda divide opiniões.
“Rotativo tem que ser colocado em rua que realmente tem problema de vaga. Por exemplo, no Centro, melhorou nas avenidas principais. Porém, tem locais que não tem explicação ter a cobrança como a Zuleima Fortes Faria. Já em Muquiçaba não vejo necessidade em lugar nenhum. É mais dinheiro para o governo e quem paga como sempre é o povo”, afirma o técnico de informática, Átila Barcelos.
A aposentada Inês do Carmo até concorda, mas com ressalvas. “Para a gente que vai fazer compras ou pagar uma conta, é bom. Porque com a rotatividade, ficou mais fácil achar vaga no Centro. E acredito que será assim em Muquiçaba. Mas para quem trabalha, fica um pouco inviável. Porque é um custo a mais para o trabalhador arcar. Se tivéssemos alternativas, como transporte público decente ou ciclovias, tudo bem ter a cobrança. Mas não é o nosso caso”.
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