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NÃO SOU CANDIDATO, a nenhum tipo de cargo!
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 8 de julho de 2020 às 08:58
Atualizado em 8 de julho de 2020 às 16:38
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Este artigo foi publicado originalmente no dia 24 de junho de 2018, sendo replicado a pedido do autor diante dos questionamentos que tem recebido. Algumas informações não correspondem à realidade atual. Contudo, se mantém o fato de que este colunista não pretende se candidatar a qualquer que seja o cargo político.
O prazo do Tribunal Regional Eleitoral para quem quer votar e ser votado em Guarapari terminou e meu título continua em Curitiba, pois nunca tive e nem agora posso pensar em vida pública ou ser candidato ao que quer que seja.
Não sou e nem pretendo, por conta da minha hipertensão, que me trouxe de muda para a Cidade Saúde, saindo da pressão 18 x 10 para a ideal 12 x 8. Se voltar a me estressar ela sobe imediatamente e aí voltam minha agonia e idas a UTI.
A Cláudia da Escuna Indiana foi quem provocou o assunto, me indicando nos grupos zap Guaramigos, que estão somando mais 200 participantes, para o cargo de Secretário de Turismo de Guarapari, ao que prontamente eu disse não.
Justo para este cargo que antes era do amigo vice-prefeito Miguel Agrizzi, cuja esposa Lurdes é gaúcha como eu e hoje é do Edgar Behle, que é de Porto Alegre onde eu nasci. Uso este artigo para afirmar de público não ter esta pretensão.
Quero continuar sempre colaborando com Guarapari, usando minha experiência de 20 anos em Porto Alegre, 15 em São Paulo e 30 em Curitiba, além de mais de 400 viagens, sendo 140 para o exterior, onde vi muito sobre cidades turísticas.
Penso que apoiar as associações, sindicatos, ONGs e outros do 3º setor e da 3ª idade são formas de ajudar a sociedade civil organizada na busca de soluções para os problemas e melhorar a qualidade de vida dos que vivem ou que visitam Guarapari.
Com este esclarecimento tiro uma dúvida dos que liam e leem os meus artigos e ficavam se perguntando o que pretendia ou onde queria chegar com eles. Quero dividir as experiências que tive e colaborar para se viver ainda melhor nesta cidade.
Dividir com os demais o que aprendi como dádiva de outrem.
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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