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Parceria público-privada para mini museu na Casa da Cultura
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 2 de agosto de 2020 às 09:00
Atualizado em 3 de agosto de 2020 às 11:06
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Uma das maiores áreas do centro, numa das melhores localizações, está desaproveitada e pedindo uma solução urgente há anos, no centro Guarapari.
O prédio da casa da Cultura e o terreno em torno, desde que cheguei a Guarapari, há quatro anos, estão desocupados, sem nenhuma obra ou projeto que sinalize um aproveitamento condizente.
Isolados os dois, casa e terreno, perdem valor. A Casa da Cultura tem pouco ou quase nenhum terreno e os terrenos ao redor, sem a esquina, valem muito menos. Uma solução conjunta é o que propomos.
Uma tendência em cidades com prédios históricos é a manutenção destes, com a construção de prédios modernos no seu entorno, aproveitando terrenos, que quase sempre são grandes.
No caso específico da Casa da Cultura, a cessão em comodato, por um período longo, seria condicionada a montagem e manutenção de um Mini Museu de Guarapari, como entrada principal.
Para custeio do museu, o segundo andar seria reformado para dotá-lo de salas para reunião e auditório, que seriam locadas a empresas para uso dia e cedidas a entidades em dias de menor procura.
Pelo potencial turístico do Porto das Escunas e proximidade do Centro Histórico, os escritórios seriam atrativos a empresas ligadas ao turismo, câmbio, entretenimento, associações e profissionais liberais.
Outra hipótese seria a locação para escritórios externos dos vereadores de Guarapari, cuja Câmara é próxima e que hoje se encontram em lugar adaptado em pousada e distante do local das reuniões.
Caso estudos ou interesse do empreendedor não seja um edifício, opção seria uma loja própria para supermercado, com garagem em dois andares, cobrindo a desativação de três lojas Santo Antônio.
Estes exercícios de proposição e inovações, são minha colaboração gratuita à cidade que me acolheu, por minha vivência em 20 anos de Porto Alegre, 15 de São Paulo e 30 em Curitiba, cidades pródigas.
Afora isso tive o privilégio de conhecer ministrando cursos, a todas as grandes cidades da América do Sul, parte da Central e do Norte e países importantes da Europa, vendo soluções nelas encontradas.
Compartilhando o que aprendi como dádiva da vida!
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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