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Readequação dos atuais negócios ao período pós pandemia da Covid-19
Por Antônio Ribeiro
Publicado em 9 de agosto de 2020 às 09:00
Atualizado em 10 de agosto de 2020 às 12:17
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Julho de 2020 ficará para Guarapari como sendo o mês em que a Rede Santo Antônio fechou para sempre. Triste, duro mas para algo tem que servir, como um aprendizado aos demais empreendedores.
Os negócios convencionais, especialmente os maiores, sofrerão muito, mesmo que a vacina contra este vírus chegue ainda este ano, por isso têm que se vacinar contra os erros comuns nas grandes crises.
Reduzir despesas, cortar custos e se reinventar serão obrigatórios nesta fase pós pandemia. Encontrar receitas alternativas e focar em outros mercados, serão ações quase obrigatórias aos negócios.
Àqueles que ainda não tem um banco de dados dos seus clientes, ou que tenham um bando de dados sem usar, precisam adequá-los às redes sociais pelo Facebook, Twitter e WhatsApp, devendo aproveitar este tempo de menos atividades para fazê-lo ou se tem, ampliá-lo.
Mais do que ter listas ou grupos de clientes, será importante usá-la para manter sua clientela bem informada, especialmente quanto a novidades e promoções próprias destes tempos de crise.
De tudo o mais importante, será fazer propaganda de seus produtos ou serviços em jornais, revistas, rádio ou televisão, fazendo com que sua marca seja novamente bem lembrada.
Não é necessário fazer em todos os meios de comunicação, mas não se pode correr o risco de não fazendo em nenhum, ir sendo esquecido gradativamente pelos seus antigos clientes.
Isto será mais importante ainda àqueles que por normas oficiais, ficaram algum tempo fechados e por conta disso foram preteridos por alguns ou muitos clientes, que buscaram outra alternativa.
Propaganda, comunicação e marketing serão o caminho para uma retomada mais vigorosa dos seus negócios presentes e futuros.
Propaganda é a alma do negócio! Marketing é a arma do negócio!
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As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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