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Uma cidadã do mundo
Por Livia Rangel
Publicado em 6 de março de 2015 às 13:08
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Estar em contato com outras culturas não é só um prazer, é uma necessidade e fonte de trabalho. Assim é a realidade da empresária Lea Regina Travassos, pioneira em cursos de língua estrangeira na cidade e que, desde 1993, administra sua própria escola, o Basic Idiomas.
“Sou carioca, e cheguei a Guarapari em 1983, junto com meu marido, transferido pelo Banco do Brasil. Naquela época não havia nenhum curso de idiomas aqui, então incentivada por uma amiga, trouxe a primeira franquia. Dez anos depois, surgiu a oportunidade em 1993 de adquirir o Basic Idiomas, uma escola livre que trabalha material didático de excelência, da Oxford University Press”, conta.
Além de contribuir para a ampliação dos horizontes de milhares de guaraparienses, Léa faz questão de ampliar os seus sempre que existe uma brechinha na sua agenda apertada – às 6 horas da manhã, ela já está de pé, para entrar no trabalho às 7 horas, de onde só sai depois das 18h. Por isso, como recompensa, todos os anos, ela se dá de presente duas viagens.
“Geralmente, uma viagem doméstica e outra internacional. Viajar é viver plenamente a vida. Difícil determinar uma única viagem sendo a melhor. Cada uma tem sua característica, com lugares incríveis, culinária com gostos e aromas maravilhosos, pessoas e culturas diferentes”.
Mas se por um lado, Léa se considera uma verdadeira cidadã do mundo, por outro, ela tem suas raízes muito bem fincadas junto à sua família. Seu grande companheiro é Pedro Paulo Diehl P. Travassos, com quem é casada há 32 anos. Segundo a empresária, ele está sempre pronto a ajudar. “É um marido maravilhoso. Para que eu possa me dedicar mais ao Basic, ele até mesmo faz as compras no supermercado”, revela.
Ela também tem uma filha, Caroline, 27 anos, casada e atualmente morando em Belo Horizonte e um lindo netinho, de 1 ano e 8 meses.
“Hoje, a mulher vem assumindo um papel muito importante na política e em demais setores do Brasil e do mundo. Nós temos estudado e nos qualificado cada vez mais, nos expondo na sociedade como empresárias, presidentes de grandes empresas e assumindo cargos na política, ciências e muitas outras profissões. Somos peça fundamental e não mais apenas seres ‘do lar”. E Lea é justamente o exemplo de que essa história de sexo frágil já ficou no passado há muito tempo, para nunca mais voltar.
Gabriely Sant’Ana
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