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Uma luta de amor e superação em prol do esporte
Por Glenda Machado
Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 20:46
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AMEG começa preparativos para o Torneio de Vôlei de Praia em Dupla. Primeira etapa será agora em março.
Uma luta de amor e superação em prol do esporte. Assim tem sido a trajetória de Aline Chicória e Paula Ribeiro Marques na Associação de Modalidades Esportivas de Guarapari (Ameg). Driblando a falta de apoio do poder público e vencendo as dificuldades, essas duas mulheres de força e determinação continuam firme na promoção de eventos esportivos na cidade.
Um deles é o Torneio Ameg de Volêi de Praia em Dupla. Realizado desde 2013, ele acontece em três etapas na Praia das Castanheiras, no Centro de Guarapari. A primeira etapa já está com data marcada: 21 e 22 de março nas categorias feminino aberto e masculino adulto. A segunda e a terceira serão em julho e dezembro, respectivamente. Os dias ainda serão divulgados. Mas as organizadoras já adiantam a presença das melhores duplas de vôlei de praia do Estado.
“Estamos muito felizes com o bom resultado dos torneios anteriores, pois o evento está numa crescente e recebe atletas de todo o Brasil. A competição é considerada uma das melhores do Estado. E quem diz são os próprios atletas. Temos compromisso com o esporte e responsabilidade com os atletas e o torneio oferece toda a estrutura com arbitragem da federação, bebidas saudáveis, frutas, camisetas”, conta a presidente da Ameg Paula Marques.
De acordo com ela, é uma luta diária conseguir apoio do poder público e por isso dependem integralmente da ajuda de amigos e da iniciativa privada. “As parcerias que conseguimos ao longo desses anos são fieis e dão credibilidade ao nosso trabalho. Não temos um patrocinador direto, vivemos de doações esporádicas e quem quiser ser um parceiro é só entrar em contato pelo email [email protected]”, destaca Paula.
A presidente ainda aproveita para solicitar ao poder público municipal mais cuidado com a área da praia onde são realizados os torneios. “Lá na praia existem duas bocas de lobo e quando chove atrapalha o evento, jorrando água para dentro da quadra. Também existem dois refletores colocados em locais inadequados que atrapalham a visão dos atletas, impedindo que o torneio siga até a noite”.
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